CINEMA E PSICANÁLISE - VOLUME 8 - A TELA DO FEMININO AO FEMINISMO - VOL. 8

CINEMA E PSICANÁLISE - VOLUME 8 - A TELA DO FEMININO AO FEMINISMO - VOL. 8

Autor(es):
Christian Ana Lucília: Ingo Le
Christian Ana Lucília: Ingo Lenz Dunker
Editora:
Editora nVersos
Código:
78506

De: R$ 39,00 Por: R$ 31,20 Em 1x de: R$ 31,20 À vista: R$ 31,20

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"O tema feminino/feminismo, desta coletânea, relança a discussão acerca do feminino, que por não poder ser reduzido a uma totalidade oniabrangente, não reúne as mulheres. Subjaz à discussão o aforismo polêmico de Jacques Lacan, "A mulher não existe". Não existe mulher como tal. Há muitas, e as mulheres são diferentes. As mulheres são diferentes, e essas diferenças é que contam. O mito do eterno feminino em que todas as mulheres são uma só impede de ver uma mulher e outra e outra. (...)" - Dinara Machado Guimarães, psicanalista, escritora e doutora em comunicação pela UFRJ. O feminismo, tanto no cinema quanto de maneira geral, tem como ponto de partida textos "protofeministas", como O segundo sexo, de Simone de Beauvoir, no qual se encontra a célebre reflexão de que "não se nasce mulher", mas sim se exercita constantemente o "ser mulher", para "tornar-se mulher".As primeiras manifestações da onda feminista mostraram que o machismo cinematográfico, da mesma forma que o machismo do mundo real, é multiforme no que se refere à representação da mulher na grande tela, especialmente percebido pelos estereótipos "negativos" - virgens, putas, vamps, interesseiras, joguetes eróticos - que demonizavam ou transformavam as mulheres em objetos sexuais, alocadas no bordel de celuloide. A beleza do corpo feminino era empregada para interromper o andamento da narrativa, com close-ups dos quais emanava um poder mágico e erótico. Assim, o sujeito masculino era o condutor ativo da narrativa; e o feminino, um objeto passivo, uma mera passageira no mundo cinematográfico.As teóricas feministas que se voltaram contra essa situação revisitaram a questão autoral, a partir de uma perspectiva feminista, na busca de uma linguagem cinematográfica capaz de expressar o "desejo feminino", o que se materializou em produções de diretoras consagradas, como Agnès Varda, Naomi Kawase ou Chantal Akerman, entre outras que vão além da guerra dos sexos e das identidades de gênero.Ana Lucilia Rodrigues, psicanalista e mestre em psicologia clínica.

Código de barras:
9788554862251
Dimensões:
1cm x16cm x21cm
Edição:
1
Marca:
Editora nVersos
ISBN:
8554862252
ISBN13:
9788554862251
Número de páginas:
128
Peso:
140 gramas
Capa dura:
Sim
Encadernação:
CAPA DURA
Data de edição:
01/01/2019
  • Nome do Autor Christian Ana Lucília: Ingo Le
  • Nome do Autor Christian Ana Lucília: Ingo Lenz Dunker